REFLEXÃO


 

COMO ESTÃO NOSSAS CRIANÇAS?
O Dia das Crianças é uma data comemorada em diferentes países. De acordo com a história e o significado da comemoração, cada país escolhe uma determinada data e certos tipos de celebração para lembrar de seus menores. Ao mesmo tempo, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) convencionou o dia 20 de novembro para se comemorar o dia das crianças.
A escolha desta data se deu porque nesse mesmo dia, no ano de 1959, o UNICEF oficializou a Declaração dos Direitos da Criança. Nesse documento, se estabeleceu uma série de direitos válidos a todas as crianças do mundo como alimentação, amor e educação. No caso brasileiro, a tentativa de se padronizar uma data para as crianças aconteceu algumas décadas antes.
Em 1923, a cidade do Rio de Janeiro, então capital do Brasil, sediou o 3º Congresso Sul-Americano da Criança. No ano seguinte, aproveitando a recente realização do evento, o deputado federal Galdino do Valle Filho elaborou o projeto de lei que estabelecia essa nova data comemorativa. No dia 5 de novembro de 1924, o decreto nº 4867, instituiu 12 de outubro como data oficial para comemoração do Dia das Crianças.
Entretanto, a data não se tornou uma unanimidade imediata. Somente em 1955, a data começou a ser celebrada a partir de uma campanha de marketing elaborada por uma indústria de brinquedos chamada “Estrela”.
Mas meu principal objetivo vai além do histórico de criação desta data,mas...COMO ESTÃO NOSSAS CRIANÇAS?Para onde caminha a educação infantli? compartilho trechos de um artigo...

Criação de Gênero Neutro: papel sexual e social sendo ameaçado
Por Marisa Lobo


Como psicóloga profissional de saúde mental, estou muito preocupada com o rumo que a nação vem tomando nos últimos anos com relação à sexualidade da família, modelos, papéis sociais e sexuais e com a forma como a mídia tem divulgado ações contra a família e pouco a favor dela.
Estou muito apavorada com o quanto pessoas estão sendo engolidas por ideologias mentirosas, maquiavelicamente engendradas para desconstruir a família brasileira. Essas ideologias têm conseguido seu intento por falta de conhecimento, de entendimento e por omissão do nosso povo, que é uma maioria calada e/ou que sofre, mas por medo, por não saber o que fazer e como lutar, esconde-se em sua omissão, e sem perceber acaba sendo conivente com esse golpe fatal contra a Família Biológica, Natural e Tradicional.
Peço à nação brasileira independentemente da religião, da igreja, de sua posição política, e principalmente a quem acredita em DEUS, que esteja alerta a esses movimentos, que não tenham medo de ser contrários, de questionar e não aceitar, pois estamos em um país livre, com direito à liberdade de expressão.
Não aceitem de forma nenhuma essa mentira de que não podemos nos manifestar sob pretexto de nos tacharem de forma mentirosa de homofóbicos ou preconceituosos, pois é assim que se destroem os ideais de uma nação: colocando sobre ela um jugo que sem poder carregar, encolhe-se com o peso, a vergonha e o medo. Assim, impedem-nos de falar e agir, aceitando o peso e caminhando com lentidão, enquanto esses militantes “livres”, sem o peso que jogaram nas costas da sociedade, caminham a passos largos para destruir nossas famílias.
A família biológica, logo natural, tradicional, está sendo severamente ameaçada, por movimentos militantes do homossexualismo (partidário) com o apoio de uma psicologia (partidária) da sociologia (partidária) dentre outras profissões que se mostram em sua militância (por gênero, política e ateísmo), uma faceta altamente antiética que tem não só envergonhado nossa nação, mas sendo péssima influência social e internacional, sem ideologia objetiva alguma. Apenas uma luta egoísta por prazer.
A hipocrisia e a mentira operam nessas causas, porque sabemos que eles somente usam os homossexuais, as prostitutas, as crianças sem famílias, como bandeira ideológica para conseguirem instituir seu império. Julgam-se mais inteligentes que toda a nação, e quem ousa reclamar, não aceitar sua imposição de Gênero é imediatamente tachado de fanático, preconceituoso, politicamente incorreto, persona não grata.
Logo se unirão em força de mídia, em todas as redes sociais e tentarão destruir a imagem dessa pessoa exatamente como fazem comigo, ou com o pastor Silas Malafaia, deputado João Campos, senador Magno Malta, e o pastor e deputado Marco Feliciano, ou ainda como fazem com muitos pastores , padres e profissionais que apenas se opõem, não concordam.
Tentam nos desestabilizar pelo psicológico e pela imagem para nos ridicularizar perante a opinião pública, para nos desacreditar, enquanto eles figuram como vítimas e heróis. E a sociedade? Bem, esta gosta de heróis e fama.
Peço à nação brasileira independentemente da religião, da igreja, de sua posição política, e principalmente a quem acredita em DEUS, que esteja alerta a esses movimentos, que não tenham medo de ser contrários, de questionar e não aceitar, pois estamos em um país livre, com direito à liberdade de expressão.
Não aceitem de forma nenhuma essa mentira de que não podemos nos manifestar sob pretexto de nos tacharem de forma mentirosa de homofóbicos ou preconceituosos, pois é assim que se destroem os ideais de uma nação: colocando sobre ela um jugo que sem poder carregar, encolhe-se com o peso, a vergonha e o medo. Assim, impedem-nos de falar e agir, aceitando o peso e caminhando com lentidão, enquanto esses militantes “livres”, sem o peso que jogaram nas costas da sociedade, caminham a passos largos para destruir nossas famílias.
Família, senhoras e senhores, não é um ajuntamento de pessoas sem identidade, sem papel social, e/ou sexual. A definição de papeis faz parte da construção familiar e é importante não apenas para a proteção social, mas para a proteção da saúde mental do cidadão e da infância.
Estão roubando a infância de nossas crianças, querendo transformar nossos filhos em seres assexuados, apenas para colocar seu gênero sexual como parte do império e em conflito psicológico. Uma nação sem referência fica nas mãos de qualquer “Nero” (césar romano enlouquecido que incendiou Roma).
Já está em todas as redes sociais e se fortalecendo no mundo um movimento chamado “Gender Neutral Parenting” (criação de gênero neutro). Trata-se de um movimento contrário aos padrões de gênero sexual, e que ganha espaço no mundo todo. Com o slogan “Fuja dos padrões de gênero convencionais”, esse movimento pode formar uma nova sociedade no futuro.A proposta é não mais fazer distinção entre meninos e meninas (sexo biológico), enxergando apenas uma criança que seria “de gênero neutro”. Ou seja, independente do sexo biológico de seu filho, ele será criado sem referência que favoreça e que incentive seu sexo biológico, incutindo assim na cabeça dessa família e dessa criança que a criança deva ser criada de forma “assexuada”, pois isso supostamente a tornaria mais inteligente e mais saudável. Seu sexo e o papel masculino e feminino estão sendo descartados, e sendo assim, um menino pode usar roupas de meninas, e vice-versa, pois são uma coisa só, iguais. Ou seja: a criança pode fazer sexo com menino, com menina, casar a três, não importa. Essa seria a noção de família.
Nossa nação está prestes a ser incendiada por loucos que acreditam que a infância deva ser formada sem referência, sem modelo, sem signos e ou símbolos que a definam. Essa posição, esse movimento não é só uma engenharia maquiavélica para transformar a sociedade e nossos filhos em bissexuais por cultura, como uma doentia forma de dominar a nação pelos grupos que se opõem a família tradicional, mas e principalmente, opor-se a aqueles como nós, cristãos que acreditamos em DEUS e na fé como forma transformação social do bem comum.
@marisa_lobo

Mas vem a hora e já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque são estes que o Pai procura para seus adoradores. Deus é espírito; e importa que seus adoradores o adorem em espírito e em verdade. João (4:23-24).